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quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A ERA DOS CLONES NES.(PARTE 3)

Phantom System

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Phantom System - Clone NES
Gradiente
Fabricante Gradiente
Tipo Console de videogame
Geração 3ª geração
Lançamento Brasil 1988 (BRA)
Mídia Cartucho
CPU Ricoh 2A03 8-bit (baseado no MOS Technology 6502)
Controladores 1 a 4 gamepads
Jogo mais
vendido
Super Mario Bros.
Antecessor Color TV Game
Sucessor Super Nintendo Entertainment System
O Phantom System foi o primeiro console brasileiro clone do Nintendo Entertainment System, lançado pela empresa Gradiente no final dos anos 80, compatível com os cartuchos desse sistema. Esse videogame, portanto, pode ser considerado um clone do antigo NES, pelo menos nos aspectos técnicos. A Gradiente lançou-o numa época em que a Nintendo não mostrava interesse em lançar seu console no país. Assim, a Gradiente aproveitou e lançou o Phantom System para atender a uma demanda crescente de uma comunidade de jogadores de videogame ávidos por novas tecnologias de jogos eletrônicos, já saturados com os antigos jogos do Atari 2600. O Phantom System acabou se tornando, dessa forma, o clone do NES mais popular do país.
O Phantom System possuía a mesma plataforma 8-bit da Nintendo, e entrada para cartuchos de 72 pinos (padrão norte-americano). Era possível no entanto, utilizar cartuchos de 60 pinos (padrão japonês), com o uso de um adaptador. O Phantom System tinha um gamepad com formato similar ao modelo usado no Sega Mega Drive,[1] e geralmente o consumidor levava, na hora da compra, um cartucho junto com o console. Os jogos que acompanhavam o console podiam ser tanto Ghostbusters, Super Pitfall, Gauntlet ou Schwarzenegger´s Predator.
Na realidade, a Gradiente tinha planos para lançar no Brasil o console Atari 7800, mas vendo diminuir o interesse do público sobre os jogos de Atari e dos clones para o NES, com o lançamento do Dynavision 2 pela Dynacom, decidiram mudar o clone, mantendo a aparência externa.

Apesar de muitos pensarem que o aparelho era algo ilegal ou clonado, o Phantom System foi lançado pela Gradiente para o mercado nacional com a permissão da FalconSoft, empresa que tinha o direito de distribuição da plataforma para a américa latina.
O primeiro jogo que tive contato foi o Super Mario Bros. e foi aí que começou o meu vício em jogos com o personagem. Jogava dia e noite e basta lembrar do game para que todos os efeitos sonoros já começam a tocar na minha cabeça. Vejam o vídeo abaixo e recordem comigo.



O que pouca gente sabe é que o Atari 7800 quase foi lançado no Brasil. O Grupo Gradiente, detentor dos direitos sob a marca Atari no Brasil à época do lançamento, chegou a renovar os direitos sob a marca para a produção do Atari 7800. Porém, receosa dos recentes fracassos com o Atari 5200, que nem chegou a ser fabricado no Brasil em detrimento do aumento da produção do Atari 2600, que teve vida bastante longa no Brasil, e se devendo também ao baixissímo sucesso do 5200 nos EUA e Europa, optou por não renovar a detenção da marca Atari e não produzir o novo console Atari 7800, optando por produzir o Phantom System, clone do NES que era fenômeno em todo mundo e produzir jogos licenciados pela Nintendo no Brasil. No entanto, com toda a linha de montagem já pronta para produzir o Atari 7800 a opção foi manter a carcaça do Atari 7800 com todo o hardware Nintendo adaptado. Veja a foto do Atari 7800 e comprove que a carcaça era a mesma.

O phantom system tambem teve fabricação "própria" de cartuchos com seus próprios labels como por exemplo:Esse jogo do super mario bros que foi traduzido para "super irmãos".
Super irmãos! Um dos repetáculos do Phantom System

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